Ao longo da carreira eu treinei muitas pessoas, de diferentes cidades, profissões, níveis culturais e, com o passar do tempo, fui aprimorando a forma de ensinar, falar em público e trocar com os participantes.
Por isso, hoje trago algumas dicas que podem ajudar quem está ingressando nesse mundo maravilhoso: do ensino, treinamento e oratória!
1. Ajudo verdadeiramente – penso: como isso vai ajudar as pessoas? Começo daí a montar a minha apresentação, para que ela seja útil a todos.
2. Conheço meu público – nem sempre é possível, mas, faço de tudo para entender melhor expectativas, gostos, idades; assim fica muito mais fácil falar a língua que desejam ouvir.
3. Conto histórias – preparo treinamentos e palestras de forma a trazer a realidade para perto do público por meio de explicações que se encaixem em suas vidas, sejam verdadeiras e, quando possível, divertidas, o que ajuda a fixar o aprendizado!
4. Busco excelência e respeito o próximo – sou um ser humano, erro, acerto, me emociono... mas, dentro do possível, busco a excelência, respeitando quem está ouvindo, trazendo o melhor para o público.
5. Estudo! Por mais óbvio que seja, muitas pessoas não se preparam. Procuro estudar o máximo aquilo que vou passar à audiência, estando sempre aberta, claro, a novos aprendizados!
6. Treino e respiro fundo – ensaio diversas vezes o que vou dizer para diminuir erros, afinal, não adianta estar tudo fantástico se eu não demonstrar congruência entre o que faço e o que ensino! Além disso, lembro sempre que sou uma pessoa, com falhas e qualidades, ou seja, não tento aparentar perfeição.
7. Visualizo tudo dando certo – aprendi isso com atletas profissionais; eles constroem uma história de sucesso, mentalizando que tudo sairá como planejado!
8. Me alimento bem e faço atividade física – não sou um robô, posso falhar, mas, busco ao máximo estar bem no dia do treinamento para usar todo o tempo, responder às dúvidas e mostrar disposição.
Bônus: não me importo em mostrar vulnerabilidade. Afinal, ser, por algumas horas, o centro das atenções, é uma grande armadilha para o ego. Então, quando me mostro humana, me aproximo, crio vínculos e ajudo de verdade, o que rompe barreiras.
Afinal, humanizar o meu discurso me aproxima até mesmo de quem não foi muito com a minha cara (risos).
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Luciane Vecchio
Psicóloga Clínica | Consultora | Mentora | Colunista | Especialista em Desenvolvimento Humano, RH, Empreendedorismo, Carreira e Liderança | Atendimento a Executivos | Revisão de CV e Perfil Campeão LinkedIn
CRP: 06/74914